Portal ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Portal FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz

O PROJETO – VIVO, DINÂMICO, DE CONSTRUÇÃO COLETIVA

Um dos principais desafios do programa foi construir um conteúdo inédito, que pudesse abarcar diferentes perspectivas e que qualificasse distintos perfis profissionais para a atuação na vigilância do óbito materno, infantil e fetal e nos comitês de mortalidade. O processo formativo enfatizou não só a importância de investigar esses óbitos, mas também a de propor medidas de intervenção em diferentes segmentos sociais por meio da articulação entre as experiências práticas, os conhecimentos atualizados e a contextualização política.

Para que público-alvo, programa e proposta pedagógica se conjugassem em sinergia, se estabeleceu, desde o início, um processo de construção coletiva, firmado nos significados e nas práticas vivenciadas pelos diferentes atores nos trabalhos já desenvolvidos pelas áreas de vigilância, assistência, além da participação nos comitês, procurando respeitar experiências diversas na construção de saberes.

O trabalho da assessoria pedagógica no processo de elaboração dos cursos e dos materiais didáticos foi pautado por intensa interação com a coordenação do programa, alinhando, o tempo todo, as propostas às atividades de planejamento, formulação e elaboração do projeto, construção do curso e dos materiais.

Enfim, um processo de construção que envolveu diferentes dimensões e nuances – políticas, pedagógicas, acadêmicas, institucionais, relacionais, técnicas e tecnológicas – que, ao se entrelaçarem, evidenciaram o tamanho e a complexidade da empreitada.

O fato de encontrarem um espaço aberto ao debate e de serem considerados partícipes do processo de construção, promoveu o engajamento necessário ao mergulho nas demais etapas. Reconhecemos que é mais complexo, contudo, é mais orgânico.
Henriette dos Santos, 2017, assessora pedagógica do Programa de Formação em Vigilância do Óbito Materno, Infantil e Fetal e Atuação em Comitês de Mortalidade

Nesse processo de construção os objetivos do programa foram ampliados, assim como seu público-alvo – membros de Comitês de Mortalidade Materna, Infantil, Fetal, Comitês de Análise de Óbitos Hospitalares, Comissões de Controle de Infecção Hospitalar, Núcleos Hospitalares de Epidemiologia, e abrangendo também os profissionais e gestores de saúde em geral.

O projeto final resultou na oferta de dois cursos de nível médio e superior: de atualização, para sensibilizar os profissionais sobre o papel da investigação do óbito, e de aperfeiçoamento, que teve como objetivo qualificar os profissionais para desenvolver a vigilância do óbito.

A opção pela educação a distância possibilitou o acesso democrático e inclusivo ao conhecimento, contemplando a diversidade do público e as diferentes realidades regionais.

Os conteúdos pedagógicos do curso foram organizados em unidades de aprendizagem, subdivididas em módulos que incorporam estratégias pedagógicas com o intuito de problematizar concepções e práticas e facilitar o processo de aprendizagem a distância.

A metodologia de ensino adotada nos cursos foi a abordagem baseada em casos, em que o aluno é desafiado a problematizar a sua realidade por meio de um caso fundamentado em situações reais. A produção do material foi orientada pela abordagem do caso Maria de Lourdes, especialmente criado para este curso a partir de situações reais, ilustrando a realidade da morte materna, infantil e fetal no país. Foi trabalhado de forma transversal, ao longo das unidades de aprendizagem dos cursos.

Outras estratégias pedagógicas foram adotadas, como fóruns, questões que propiciam a reflexão e a articulação com a realidade, e atividades que visam o exercício e a consolidação de conhecimentos sempre na perspectiva da problematização.

MATERIAL DIDÁTICO

A produção do material didático também envolveu a união de conhecimentos e expertises de diversos profissionais: médicos, enfermeiros, psicólogos, promotor de justiça, antropólogo, nutricionista, estatístico etc.

O processo se desenvolveu por meio de oficinas, orientadas pelas equipes da coordenação do curso, da assessoria pedagógica da EAD/ENSP e do Ministério da Saúde. A partir das orientações e da condução metodológica das oficinas, os autores Ana Maria Ramos;
Angela Maria Cascão;
Beatriz Vincent;
Claudia Bonan;
Fernanda Alvarenga;
Heberth Figueired;
Leila Navarro;
Liliane Brum Ribeiro;
Luciana Bordinoski;
Marcos Dias;
Maria do Carmo Lopes Melo;
Maria do Rosário Machado;
Mayumi Wakimoto;
Paulo Frias;
Regina Viola;
Silvana Granado;
Sonia Bittencourt ;
Sônia Lansky;
Sonia Maria dos Santos
foram se apropriando gradativamente da perspectiva pedagógica adotada e das especificidades da EAD. Um intenso e rico processo de construção e reconstrução do material se deu com base em discussões e interações, buscando uma linguagem dialógica, clara e acessível aos diferentes perfis envolvidos na formação.

Os autores foram selecionados em função da:
  • experiência prática, avaliada pela atuação profissional em áreas técnicas da mulher, da criança, de informações em saúde nas secretarias de saúde ou em instituições de ensino e pesquisa;
  • experiência na escrita científica medida pela produção bibliográfica (pelo menos um artigo publicado) e/ou possuir o título de mestre ou de doutor.
A partir de um eixo orientador na produção do material didático [...] foi se construindo uma narrativa para favorecer o leitor a apreender a complexidade da determinação da mortalidade materna, fetal e infantil e os distintos perfis dos “múltiplos Brasis”.
Paulo Frias, 2017, autor

O trabalho dos autores foi enriquecido com a análise crítica feita pelos orientadores de aprendizagem e pelos candidatos a tutores. Etapa fundamental nesse processo, a apreciação analítica do material didático dos cursos é considerada pela EAD/ENSP um dos diferenciais da proposta educativa a distância, ao incorporar o olhar dos profissionais candidatos a realizar a docência a distância no material ainda em construção e, portanto, discutir no coletivo e propor aprimoramentos aos autores.

O apoio pedagógico quanto à linguagem a ser utilizada e as estratégias facilitadoras do ensino-aprendizagem também foram pontos fortes do processo. As oficinas de apreciação analítica do material didático contribuíram para trazer à luz diferentes compreensões sobre o tema e os acordos necessários para manter coerência interna, alinhando conceitos e eliminando contradições e ambiguidades, favorecendo assim o aprendizado.

Feitos todos os ajustes do material teve início uma nova etapa, assumida mais de perto pela equipe de produção de materiais da EAD/ENSP, em diálogo e interação constantes com a coordenação do curso e a assessoria pedagógica: é a fase de produção editorial de cada um em suas respectivas mídias.

As mídias escolhidas foram a impressa, contemplada em um livro-texto e um caderno do aluno, e a digital, com um caderno de atividades multimídia.

A análise coletiva das atividades gerou a necessidade de elaboração de um material específico para apoio à tutoria, no sentido de resgatar a essencialidade dos temas tratados nas atividades propostas e que deveria ser contemplada nas respostas dos alunos. Intitulado “Capacidades e Parâmetros”, esse material foi construído com a efetiva participação de tutores e orientadores de aprendizagem e disponibilizado na biblioteca do ambiente de formação dos tutores.

A produção editorial começou com a organização dos textos, que depois passaram por revisão, para finalmente receberem o tratamento direcionado à respectiva mídia. Essa etapa envolveu outros profissionais com expertises diferenciadas: técnicos para acompanhamento e supervisão do processo editorial, revisores, designers gráficos, web designers, designers instrucionais, programadores, ilustradores etc.

O livro-texto, construído no âmbito do curso, foi publicado em parceria com a Editora Fiocruz, após aprovação de seu Conselho Editorial.

Ao final da primeira oferta dos cursos do programa, foi realizada avaliação do material didático pelos alunos, tutores, orientadores de aprendizagem, e equipes da coordenação e da EAD/ENSP, que encaminharam sugestões, especialmente quanto às atividades, possibilitando o aprimoramento para a oferta seguinte.

EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA

Todos os docentes – orientadores de aprendizagem e tutores – vivenciaram um processo de formação para o desempenho de suas atribuições.

O orientador de aprendizagem (OA) atua como referência teórica, metodológica e pedagógica, e participa dos processos formativos e da formulação de um plano de acompanhamento pedagógico dos tutores-docentes. Dessa forma, orienta quanto ao conteúdo programático, ao processo de ensino-aprendizagem e às diversas mediações pedagógica e tecnológica.

O tutor-docente exerce um papel fundamental na mediação do processo de ensino-aprendizagem, com o propósito de realizar a orientação acadêmica e pedagógica do aluno e do seu processo de avaliação, acompanhando sua trajetória do início ao fim do curso.

Diante das minhas dúvidas e dificuldades durante a tutoria, a OA sempre esteve disponível com estímulos e orientações pertinentes. E sempre considerou as minhas contribuições no processo, o que me fez sentir respeitada e valorizada.
Maria Erinelda de Araújo Souza,2017, tutora do Piauí

Os tutores-docentes constituem uma rede formativa de sustentação da proposta político-pedagógica na modalidade a distância, com os orientadores de aprendizagem, coordenadores do curso e equipe da Formação Docente da EAD/ENSP.

coordenadores de curso 4 9 orientadores de aprendizagem 101 tutores + de 2.500 alunos
Acolher as diferenças, valorizando as singularidades de cada estudante quanto a sua formação, conhecimento, experiência e atuação profissional foi uma habilidade importante para despertar (ou reforçar) no grupo a compreensão de que todos contribuem a seu modo para a construção coletiva do saber, motivando as trocas, participações, questionamentos e o próprio aprendizado. Conhecer um pouco da história e do momento de vida dos alunos me ajudou também a compreender as dificuldades, ritmos de estudo de cada um e a ter uma comunicação mais próxima, buscando personalizar o processo de aprendizagem, sempre que possível.
Sheylla Lima, 2017,tutora do Rio de Janeiro
Um dos desafios foi lidar com alunos que atuam, por exemplo, em áreas indígenas. Essa situação, que é muito comum na Região Norte, nos impele a adotar estratégias diferenciadas, de modo a atender às necessidades dos alunos, sem que haja prejuízo para o andamento da turma. Esse fato ocorre principalmente devido à dificuldade de acesso à internet, não só para alunos de áreas indígenas, como para o interior do Amazonas.
Cinthia Brasil, 2017, tutora de Roraima

A formação dos orientadores foi realizada pela equipe da Formação Docente da EAD/ENSP, antecedendo a Formação Inicial dos tutores-docentes, com o objetivo de preparar o orientador para as dimensões pedagógicas, acadêmicas e tecnológicas de sua atuação, e para as suas atribuições junto aos tutores-docentes.

As oficinas formativas foram de fundamental importância, pois ofereceram conhecimentos teóricos e práticos para o exercício da tutoria, para o qual, além do domínio do conteúdo técnico em questão, era importante o manejo didático-pedagógico da modalidade de ensino a distância. Favoreceram o contato interpessoal entre os tutores, coordenação e OA, dando concretude à noção de “equipe de trabalho”, mesmo estando cada um em um local distante geograficamente, mas unidos com objetivos, diretrizes e orientações comuns.
Tizuko Shirawa, 2017, orientadora de aprendizagem

Já a formação inicial dos tutores-docentes foi realizada por meio do Curso de Formação Pedagógica em Educação a Distância, primeira etapa da formação permanente do corpo docente da EAD/ENSP. Essa formação corresponde a um curso de atualização de 40 horas com certificado emitido pela ENSP.

A relação entre tutores e orientadores de aprendizagem se mostrou frutífera desde o início. O processo de formação em Beberibe/CE foi destacadamente o melhor curso de que já participei. A relação com nossa orientadora tornou-se uma relação afetuosa e de muito proveito.
Francisco C. Teixeira Neto, 2017, tutor do Tocantins

Ao longo do desenvolvimento do processo educativo foram realizados encontros periódicos de formação permanente, organizados com os orientadores de aprendizagem e equipe da Formação Docente da EAD/ENSP, alicerçados na reflexão e no aprofundamento da prática pedagógica.

Nessa perspectiva, o tutor-docente também foi aluno dessa formação permanente. Do mesmo modo, o orientador de aprendizagem foi o “tutor do tutor”, ou seja, foi responsável pelo acompanhamento de um grupo de tutores, que, ao exercerem a docência, potencializam o processo de ensino-aprendizagem.

A equipe de orientadores de aprendizagem Bruno Cardoso, Fatima Penso, Kátia Silveira, Maristela Caridade, Penha Rocha, Rosa Domingues, Rosângela Perillo, Rosanna Iozzi, Tizuko Shiraiwa. foi formada por profissionais de saúde com experiência na vigilância de óbito materno, infantil e fetal e/ou atuação em Comitês de Mortalidade em diferentes níveis de atuação no SUS.

Destaco a possibilidade de coautoria na construção do processo formativo – tutores, orientadores e coordenação. Tanto no que diz respeito aos conteúdos teóricos/técnicos quanto no processo educativo e pedagógico.
Rosanna Iozzi, 2017, orientadora de aprendizagem
2012
MAIO
Oficina para apreciação crítica do material didático com orientadores de aprendizagem e tutores classificados na primeira etapa do processo de seleção.
2012
OUTUBRO
Finalização da leitura do material didático produzido.
2013
25 e 26 DE NOVEMBRO
Ceará – Oficina regional de formação permanente do curso de aperfeiçoamento em vigilância do óbito materno, infantil e fetal, e atuação em comitês de mortalidade, realizada na Escola de Saúde Pública.
2014
5 a 9 DE MAIO
Teresópolis – Oficina de Formação Pedagógica em Educação a Distância para tutores.
2015
MARÇO
Rio de Janeiro – Oficina Regional de Formação Permanente de Tutores do Curso de Aperfeiçoamento, realizada na Escola Nacional de Saúde Pública.
2012
AGOSTO
Oficina para validação do material das Unidades de Aprendizagem I e II e do Caderno do Aluno.
2012
OUTUBRO A NOVEMBRO
Oficinas de Formação Pedagógica em Educação a Distância para orientadores de aprendizagem e tutores.
2013
2 e 3 DE DEZEMBRO
Rio de Janeiro – Oficina regional de formação permanente do curso de aperfeiçoamento em vigilância do óbito materno, infantil e fetal, e atuação em comitês de mortalidade.
2015
2 e 3 DE MARÇO
Ceará – Oficina regional de formação permanente do curso de aperfeiçoamento em vigilância do óbito materno, infantil e fetal, e atuação em comitês de mortalidade, realizada no Hospital Gonzaga Mota de Messejana.

QUANDO A DISTÂNCIA APROXIMA

As mediações pedagógica e tecnológica nos fóruns e nas demais ferramentas de interação no ambiente virtual de aprendizagem, os plantões de tutoria, além dos diversos encontros e oficinas presenciais, favoreceram trocas de experiências, construção de conhecimento, avaliação da prática pedagógica e entrosamento entre os atores do curso.

Outra estratégia que fortaleceu a aproximação foi a implementação de 42 polos de apoio à tutoria em parceria com instituições de ensino e serviços de saúde das três esferas de governo. A maioria dos polos estava equipada, contando com a infraestrutura básica necessária para o plantão semanal do tutor, momento em que ele está disponível online ou presencialmente para o atendimento do aluno, para interação entre os tutores e para a realização de outras atividades pertinentes ao curso.

Polos por região

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Sul Sudeste Nordeste Centro-Oeste Norte
Sul
  • Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná | Curitiba - PR
  • Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) | Maringá - PR
  • SMS Londrina | Londrina - PR
  • Coordenação de Vigilância em Saúde | Porto Alegre - RS
  • Escola Técnica de Saúde de Blumenau | Blumenau - SC
Sudeste
  • Superintendência Regional de Saúde do Norte do Espírito Santo | São Mateus - ES
  • Centro Universitário Norte do Espírito Santo da UFES | São Mateus - ES
  • Departamento de Ciências da Saúde do Centro Universitário Norte do Espírito Santo da UFES São Mateus | São Mateus - ES
  • SRS - Coronel Fabriciano | Coronel Fabriciano - MG
  • Regional de Saúde de BH – SES-MG | Belo Horizonte - MG
  • SMS Duque de Caxias | Duque de Caxias - RJ
  • ENSP - Fiocruz | Rio de Janeiro - RJ
  • Departamento Regional de Saúde | Marília - SP
  • Faculdade Sudoeste Paulista - FSP | Avaré - SP
  • SMS - Santana da Ponte Pensa | Santana da Ponte Pensa - SP
  • Instituto de Saúde | São Paulo - SP
  • STS São Miguel Paulista| São Miguel Paulista - SP
  • Supervisão Técnica de Saúde de M'Boi Mirim da SMS - Coordenadoria Regional Sul | M'Boi Mirim - SP
  • Gerência Regional de Saúde de Pedra Azul/MG | Pedra Azul - MG
NORDESTE
  • SMS – Bom Jesus da Lapa | Bom Jesus da Lapa - BA
  • 31ª Diretoria Regional de Saúde da Sesab | Cruz das Almas - BA
  • Hospital Geral Clériston Andrade | Feira de Santa – BA
  • Previdência Social de Itabuna | Itabuna - BA
  • SMS – Porto Seguro | Porto Seguro - BA
  • Centro de Formação Técnica dos Trabalhadores do SUS de Salvador - CEFORT | Salvador - BA
  • Maternidade IPERBA – Instituto de Perinatologia da Bahia | Salvador - BA
  • Escola de Formação Técnica Prof. Jorge Novis (ETSUS -BA) | Salvador - BA
  • Maternidade Climério de Oliveira da UFBA | Salvador - BA
  • 4ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia | Santo Antônio de Jesus - BA
  • Regional de Saúde de Camocim | Camocim - CE
  • Hospital Gonzaga Mota de Messejana | Fortaleza - CE
  • Escola de Saúde Pública do Ceará | Fortaleza - CE
  • 17ª Coordenadoria Regional de Saúde de Icó | Icó - CE
  • 21ª Coordenadoria Regional de Saúde de Juazeiro do Norte | Juazeiro do Norte - CE
  • 10ª CRES Limoeiro do Norte | Limoeiro do Norte - CE
  • Centro de Estudos do Hospital Regional Norte | Sobral - CE
  • Departamento de Saúde Pública da UFMA | São Luis - MA
  • SES - PB | João Pessoa - PB
  • Diretoria Geral de Informações e Ações Estratégicas em Vigilância Epidemiológica - DGIAEVE da SES - PE | Recife - PE
  • I Gerência Regional de Saúde em Recife/Pernambuco - PE | Recife - PE
  • 3ª Coordenação Regional de Saúde | Piripiri - PI
  • Superintendencia da Atenção Integral à Saúde da SES-PI | Teresina - PI
  • Coordenação de Vigilância em Saúde de Mossoró | Mossoró - RN
  • Secretaria Estadual de Saúde do RN | Natal - RN
  • Escola de Enfermagem da UFRN | Natal - RN
  • Escola Técnica de Saúde  | Natal - RN
  • SMS de Severiano Melo/RN | Severiano Melo - RN
  • FUNESA - Fundação Estadual de Saúde | Aracaju - SE
Centro-Oeste
  • Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília | Brasília - DF
  • Secretaria de Vigilância em Saúde - MS | Brasília - DF
  • Centro Endoscópico por Imagem - CEDI | Goiânia - GO
  • Escola de Saúde Pública do Estado do Mato Grosso | Cuiabá - MT
  • SMS – Brasilândia | Brasilândia do Tocantins - TO
  • SESAU-TO | Palmas - TO
NORTE
  • SMS Manacapuru / AM | Manacapuru - AM
  • Departamento de Epidemiologia da Secretaria de Saúde do Pará | Belém - PA
  • SMS – Boa Vista/Superintendência de Vigilância em Saúde/Sala CIEVS | Boa Vista - RR
  • SMS – Brasilândia | Brasilândia do Tocantins - TO
  • SESAU – TO | Palmas - TO

Conheça agora os frutos e fortalecimentos do processo formativo.